domingo, 29 de junho de 2008
Saudações EngHaw
Pra quem ainda não baixou, encontra-se no youtube o vídeo do MGTv do dia 13/06/2008
Gentilmente disponibilizado pela Grazi - BH
A qualidade não é a mesma..mas dá pra der uma idéia do que rolou.
Saudações EngHaw
Pra quem ainda não baixou, encontra-se no youtube o vídeo do MGTv do dia 13/06/2008
Gentilmente disponibilizado pela Grazi - BH
A qualidade não é a mesma..mas dá pra der uma idéia do que rolou.
Postado por :: EngHaw Online :: às 01:11 0 comentários
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Postado por :: EngHaw Online :: às 23:34 2 comentários
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Postado por :: EngHaw Online :: às 23:10 1 comentários
Marcadores: Negro Humor
Saudações EngHaw,
Estou publicando aqui um vídeo do Programa MTv+ exibido em 07/09/07 falando sobre a briga entre Licks e Gessinger, Faculdade de Arquitetura, Erungaroto, Flashes de Clips, motivo do nome, crítica....
Primeiro publiquei no Orkut, o vídeo, agora estou postando aqui para que os amigos e fãs de fé, que ainda não tem, possam baixar.
Os primeiros que eu upei estão no BADONGO e neste ano o Luciano Upou os arquivos no RapidShare...facilitando ainda mais.
Fiquem a vontade e baixem bastante =D
EngHaw Online - "Um blog de fãs feito pros fãs!"
Postado por Grazi às 00:29 2 comentários
Marcadores: Download, Download Vídeo, Vídeos
Expectativas pra 2009
Mais uma postagem pro Humor Negro, essa é uma colaboração do amigo - e fã de fé - Madson. Que gentilmente tem criado várias artes para alguns sites, e infelizmente, não tem recebido seus merecidos créditos. Bem, Madão... Estamos honrados pela sua gentil colaboração, nos ajudando a passar adiante a mensagem de que realmente somos Simples de Coração.
Postado por Carla Abreu às 21:08 2 comentários
Marcadores: Negro Humor
Postado por :: EngHaw Online :: às 22:26 2 comentários
Marcadores: Download, Download MP3
Postado por :: EngHaw Online :: às 21:41 0 comentários
Marcadores: Negro Humor
Postado por :: EngHaw Online :: às 21:36 0 comentários
Marcadores: Negro Humor
"preso no trânsito de astros imóveis
faço as contas na ponta do lápis
e nada faz sentido"
Pode-se pensar de início que esses versos não fazem sentido: ¿trânsito de astros imóveis? Seriam esses "astros imóveis" elementos do 'star system' de nossa sociedade de espetáculo? Não sei. Sigo em outro caminho com espírito de Parsifal: Kant, o grande iluminista alemão em sua crença imperturbável na razão, afirmava que nada lhe causava mais admiração do que ¿o céu estrelado sobre mim e a lei moral em mim?. Kant tendo como pressuposto a física de Newton, tentou pensar um conjunto de regras éticas que deveriam conduzir o homem em sua existência. A idéia era conseguir a mesma necessidade da física de Newton: assim com a lei da gravidade vale para todos os corpos, a lei moral deveria se impor a todos os seres dotados de razão. O grande problema estaria em como submeter a vontade humana a essas leis da razão.
Se Kant tivesse chance de ver o dano causado pelo fascismo/nazismo provavelmente seria mais cético quanto ao poder e sentido da racionalidade humana...
De qualquer forma, hoje não faz mais sentido pensar numa ¿ordenação cósmica? de valores imutáveis e eternos que possa orientar a vontade do homem. Como sabemos por Novos Horizontes o universo, segue-se em movimento, em expansão. A analogia entre o universo ordenado da física newtoniana e o formalismo da ética kantiana, fazendo ¿as contas na ponta do lápis?, não faz mais sentido. Provavelmente as referências do compositor são diferentes, mas acredito que esse primeira estrofe aponta para a ausência de uma racionalidade universal hoje... a letra segue...
"adrenalina é uma menina dormindo
dançando em silêncio imaginando um reggae
cansei de alimentar os motores
agora quero freios e airbag
pois nada faz sentido"
Essa segunda estrofe trataria das emoções. O tema é introduzido com a palavra ¿adrenalina?. Por um lado não faz sentido manter uma postura passiva, apática.. por outro, não faz sentido entrar no jogo dos ¿esportes radicais? buscando na promessa de aventura e velocidade sua dimensão mais destrutiva: ¿cansei de alimentar os motores/ agora quero freios e air bag?. No entanto, nada aqui faz sentido.
"se capricórnio fosse câncer, se Califórnia fosse França
a rampa que lança o skate ao céu seria nosso chão
180, 360, 540 graus, girando, esquentando
só pra ver até quando o motor agüenta o caos"
Se: entramos no universo da suposição. ¿Poderia ser o mundo diferente? Qual diferença a letra postula: a adrenalina do esporte radical estaria em nossa vida cotidiana como intensidade e não como desperdício e auto-destrutividade. Por isso o refrão anuncia:
"não vou ficar parado, não vou passar batido
se nada faz sentido, há muito que fazer"
Não deveríamos nos entregar a apatia e ao comodismo, nem nos deixar dominar pelas emoções (por vezes destrutivas): Se o mundo parece não ter sentido, devemos construir um sentido: existe muita coisa para fazer.
Isso é posto na canção como uma necessidade:
"não há alternativa, é a única opção
unir otimismo da vontade e o pessimismo da razão
contra toda expectativa, contra qualquer previsão
há um ponto de partida, há um ponto de união :
sentir com inteligência, pensar com emoção"
A única opção que temos estaria em seguir o exemplo de determinação dado pelo filósofo italiano Antonio Gramsci que, preso pelos fascistas e padecendo com diversas doenças, nunca se curvou diante da situação totalmente desfavorável, pelo contrário: no cárcere por dez anos, produziu de maneira incessante (o que resultou em mais de 4 mil páginas de um trabalho de filosofia política profundo e original). Tentando descrever o estado de animo que o cárcere lhe proporcionou Gramsci utilizou uma frase do escritor francês Romain Rollain, mostrando que trazia juntos ?o pessimismo da razão e o otimismo da vontade?.
O trabalho de Gramsci levou o marxismo a superar o determinismo econômico, o direcionando para uma transformação intelectual e moral da sociedade. Seria necessário ¿lutar? para construir uma nova cultura, um novo humanismo ¿com base na crítica dos costumes, dos sentimentos, das concepções de mundo, da estética e da arte? É no sentido dessa transformação que Gessinger repete:
"não vou ficar parado, não vou passar batido
se nada faz sentido, há muito que fazer"
Por: Marcos Carvalho Lopes, Jataí (GO) - Blogueiro do Overmundo
Postado por :: EngHaw Online :: às 12:03 1 comentários
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Postado por :: EngHaw Online :: às 03:59 0 comentários
Marcadores: Discografia Comentada, Participação Especial
Abaixo seguem dois vídeos da entrevista de Humberto Gessinger, falando sobre assuntos como tecnologia, novas bandas, história do Engenheiros, videoclipes, com uma perspectiva de quem vem há mais de 20 anos tocando Brasil afora.
Postado por :: EngHaw Online :: às 22:01 0 comentários
Marcadores: Entrevista, Vídeos
"Me espanta que tanta gente sinta (Se é que sente) E minta, descaradamente, da mesma forma"
Outro dia chegou o zine Midsummer Madness com várias matérias com as bandas do selo (é só nego trabalhar na MTV que sai de lá todo corporativista) e um editorial brilhante do velho Lariú. Basicamente, tratava de como a mídia entendia errado a proposta de gente disposta a fazer rock no Brasil cantando em inglês. Dizia o texto que o povo do Midsummer adorava o Brasil, suas praias e suas mulheres e que todo mundo deveria ter liberdade de fazer o que quisesse, artisticamente falando, e que todo mundo deveria intentar abrir um mercado que amparasse essas manifestações diversas. Dizia também que se ele sonhasse em ser inglês ele já teria se pirulitado daqui. Jóia.
Aí voltei pra casa ouvindo aquela caixa dos Engenheiros do Hawaii, Infinita Highwaii, e resolvi começar por um disco que não conheci na época, aquele Gessinger, Licks & Maltz, que abre com Ninguém = Ninguém. "Há tantos quadros na parede/ há tantas formas de se ver o mesmo quadro/ me espanta que tanta gente sinta, se é que sente, a mesma indiferença". Céus, Gessinger e Lariú falam da mesma coisa!
Já escrevi (e defendo como mola-mestra do meu trabalho) sobre o absurdo de meia-dúzia de "abençoados" representar com seu trabalho 160 milhões de brasileiros, um país de proporções continentais, com uma variedade de costumes, hábitos e gostos absurdamente diferentes. Por razões que esta coluna não comporta explicar, todos esses artistas "abençoados" são baianos, cantam o mar, a canoa, a mulher bronzeada, vivem tomando sombra de palmeiras, e costumam rimar "coqueiro" com "da-da-ero-ero-ero" e "mulatinha" com "de-pa-da-da-dada-inha". Pra cima disso, a música brasileira vira música estrangeira, pra baixo, vira música colonizada.
Música brasileira, "legítima", é Dorival Caymmi, pouco importando que ele só apareça na nossa história em 1938, pelas mãos de Almirante, num filme de João de Barro, gravado por Carmen Miranda, todos devidamente "limados" da história da música brasileira (com exceção de Carmen, mito alimentado pelo interesse do exterior). "Limados" como foram limados Luiz Gonzaga, o vanerão gaúcho, o chorinho, o movimento Black Rio, Paulo Diniz, Carlos Dafé e Banda Veneno, como limaram Adoniran Barbosa (tão importante quanto Caymmi), como limaram Dick Farney e Johny Alf (que tiveram a paternidade da bossa-nova roubada pelo b-a-i-a-n-o João Gilberto). Limados, como Gil e Caetano limaram todos os não-baianos dos 30 Anos de Tropicália e do disco Tropicália 2. O fato de todas as crianças do país estarem dançando feito vadias no cio à sombra de Carla Perez é só o exemplo mais aberrativo desse processo.
Gessinger sabe muito bem que a música pop é o canal perfeito para esse tipo de contestação. Ele entendeu isso regravando Incríveis, Gaúcho da Fronteira, provocando a ordem estabelecida e o bom gosto vigente com suas aliterações de dar frio na espinha do Pasquale. O Jota Quest também poderia ajudar a segurar essa bandeira, se fosse mais fundo na sua opção black music (que, parece, ficou a cargo de Wilson Sideral), Júpiter Maçã levantando a bola de Sérgio Mendes também pode nos fazer um grande favor. Ou mesmo um grupo de Maceió chamado Mopho, fanático por Sá, Rodrix & Guarabyra.
No entanto, o que se vê ainda é esse poder de transformação ser, ano após ano, cooptado pelo establishment tropicalista, os "baianos que gostam de aparecer na TV", como diria Paulo Francis. E os "roqueiros", em suas poses de malvados, trocam a verdadeira revolução pelos penduricalhos modernos, como samplers e palavrões.
A "democracia" brasileira é essa, faça o que quiser fazer, desde que não isso não mude nada. A estética herdada do rock, de Elvis, Beatles, Led Zeppelin, Clash, New Order não pode concordar com isso. Gessinger sempre teve razão, nós é que não notamos antes.
Ricardo Alexandre
É repórter cultural e crítico de música - e de televisão (embora finja que não) - do jornal O Estado de São Paulo. Já publicou nas principais revistas de cultura pop do país, além de editar, no Estadão, a sua própria revista: o Caderno Z, dedicada à cultura alternativa. No momento, faz a reportagem e redação de seu primeiro livro, Dias de Luta, O Pop e O Brasil dos Anos 80 e trabalha em projetos para a dominação do mundo. Tipo Pink e Cérebro - só que ele não polariza qualidades e tem tanto seu lado Pink (é a cara do Samuel Rosa) quanto o Cérebro (foi o último cara a entrevistar Renato Russo).
Postado por :: EngHaw Online :: às 21:46 0 comentários
Marcadores: Crônicas
Aqui estão as ilustrações que a Pós Imagem Design, sob a direção de arte de Ricardo Leite, fundiu, confundiu, somou e multiplicou no projeto gráfico do CD, realizado em meados de 2003.
Dançando no Campo Minado era a idéia, o nome. Nada poderia ser mais cortante, visceral, a "tradução para os olhos" das 11 canções do disco. E a fórmula (re)escrita... Engenheiros + Trimano, uma combinação explosiva que já havia funcionado no CD "Surfando Karmas & DNA". Trimano era a arte... a arte era dele, e só ele poderia ser o tradutor, só ele poderia verter a energia musical em imagens compatíveis.
Força, pegada, ritmo e emoção estão presentes no projeto instigando a cada minuto e a cada compasso. "Os sinais estão no ar" e também no encarte, no cenário, no cartaz. Dúvida e certeza pairam e te acompanham nessa dança. Este livreto é uma espécie de catálogo, que esmiúça a obra que o mestre Trimano entregou e integrou ao som de Humberto Gessinger & Cia.
(LUIS SAGUAR - Rio de Janeiro 2004)
1. camuflagem
2. duas noites no deserto
3. rota de colisão
4. dançando no campo minado
5. segunda-feira blues I
6. dom quixote
7. até o fim
8. na veia
9. fusão a frio
10. segunda-feira blues II
11. outono em porto alegre
Postado por :: EngHaw Online :: às 22:13 0 comentários
Marcadores: Discografia Comentada
Postado por :: EngHaw Online :: às 23:05 0 comentários
Marcadores: Discografia Comentada
Postado por :: EngHaw Online :: às 20:48 0 comentários
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Saudações EngHaw....
Modelo da camisa + todos os tamanhos disponíveis...garanta já a sua, não perca tempo!
Postado por :: EngHaw Online :: às 20:37 1 comentários
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